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Fanfic: Três junhos em Londres

Você vai para Londres com um único objetivo: Estudar teatro e ser uma estrela. Mas o que você não sabia é que lá você vai encontrar a sua melhor amiga de infância, sua tia de consideração, que é autora do seu livro favorito, e que o seu namorado de infância agora é nada mais que integrante da boy band mais famosa do mundo. Com o reencontro inesperado, a ligação entre vocês dois se torna mais forte. Mas será que as fãs dele vão aceitar esse namoro numa boa? 












Capítulo 06
 "Até cortar os próprios defeitos pode ser perigoso. Nunca se sabe qual é o defeito que sustenta nosso edifício inteiro. - Clarice Lispector"




Três junhos em Londres - Por Yash
Capítulo 06

Me olhei no espelho pela décima vez ainda tentando encontrar um motivo que me fizesse acreditar que tudo o que havia acontecido era real, eu tinha assistido três episódios inteiros da terceira temporada de The vampire diaries e dormido até chegar a Dublin, e quando eu acordei, já estava tagarelando no meu ouvido para me apressar. Agora estávamos no hotel, no quarto eu era obrigada a dividir com a dona tagarela. Peter estava no nosso quarto decorando seu roteiro enquanto ainda me olhava sem piscar.
- To nervosa – fiz biquinho.
- Você é uma estrela garota, agora senta e relaxa – Peter falou com os olhos na folha.
- Eu também estou nervosa, . Mas não há motivo pra isso, vamos arrasar, tenho certeza. – sorriu convencida.
- Acho que não é só por isso que e a tá nervosa – Peter lançou um olhar provocador e depois riu.
- PEET! – Gritei.
- O que tá acontecendo? - perguntou curiosa se sentando ao lado de Peter e eu suspirei. Aquilo não ia dar em boa coisa.
- e , e , você já sabe.
- Como assim ? Quer me explicar ou eu tenho que hackear a sua conta na netflix e te deixar sem suas séries? - arqueou as sobrancelhas e eu abri a boca com indignação e ela soltou uma risadinha.
não era de se vencer fácil e eu sabia que mais cedo ou mais tarde, eu tinha que contar a ela. - Eu beijei o , quer dizer, ele me beijou, nós nos beijamos. – Falei gaguejando.
- Ah – ela falou tranquila e eu franzi o cenho – Porque não me contou antes? - A voz dela saiu tão natural que até eu mesma me surpreendi.
- Por que não tá surpresa?
- Porque está escrito nos olhos de vocês dois toda vez que se olham, eu sabia que mais cedo ou mais tarde isso iria acontecer, – ela deu de ombros e riu – Já posso te chamar de cunhadinha?
- Ridícula - Joguei uma almofada nela e ri pelo nariz saindo do quarto.

* * *

Eram quinze pras cinco e eu sentia todo o meu estômago dar voltas. Era a minha primeira peça importante! Estávamos em um dos teatros mais importantes do mundo e a preção e a ansiedade ficava cada vez pior.
Agora eu era Lise e estava nos anos 70, e Michelle entraram no palco junto comigo e logo em seguida Peter, Scott e Brian apareceram. Senti meu coração disparar e um frio na barriga passar por mim quando percebi que eu que começaria a falar. Era estranho estar ali, em cima de um palco na Irlanda onde você estava se apresentando para um dos melhores jurados de teatro do mundo. Só ali eu soube que não importava o que as pessoas falavam de você, não importava se elas diziam que você era uma idiota e que nunca iria conseguir nada na vida, não importava, porque olhando ao meu redor, agora eu tinha tudo que eu precisava, eu estava no topo ou pelo menos estava chegando lá, enquanto os que diziam que eu nunca iria conseguir agora estavam vivendo suas vidinhas medíocres em algum lugar do mundo, enquanto eu estava na Irlanda contracenando com meus melhores amigos em dos teatros mais fodas do mundo. Tinha uma sensação melhor que essa?
A peça se passou tão rápido que quando dei por mim, já tinha acabado e eu estava dando a mão para e Peter enquanto nós agradecíamos a plateia bem frequentada do teatro.

– Vocês foram ótimos! – Tasha sorriu empolgada quando as cortinas se fecharam e eu sorri me sentando em um dos bancos do camarim para tirar aqueles malditos saltos, eu os odiava.
– Obrigada! - Falamos juntos e Peter deu um abraço em Tasha, enquanto e Michelle sorriam pra ela. O resto da turma tinha se misturado pelos outros camarins e eu levantei indo dar um abraço duplo junto com Peter em Tasha. Aquele eram um dos dias que eu iria me lembrar para sempre, era uma porta aberta em um corredor grande, com vários caminhos diferentes.

We all need something
This can't be over now
If I could hold you Swear I'd never put you down

*Todos nós precisamos de alguma coisa
Isso não pode acabar agora
Se eu pudesse abraçá-la
Juro que nunca a deixaria triste.) –- Diana. 1D


- Olá - Richard Connema deu três toques na porta já aberta do camarim para dar um sinal que estava ali e eu sorri surpresa ainda não acreditando, aquele cara era diretor da Broadway!
- Olá Sr. Connema – Peter se aproximou dando cumprimentando o homem que parecia ter quarenta e poucos anos. Então foi minha vez, me aproximei com um sorriso discreto e apertei sua mão.
- É um prazer conhecê-lo Sr .Connema, meu nome é – Apertei sua mão e ele sorriu como se eu fosse quem ele queria ver. Oi?
- Olha se não é a menina que eu estava justamente procurando – Ele disse a Tasha que sorriu, ele estava me procurando? Como assim?
- Você foi incrível, Tasha disse que é Brasileira e veio pra cá recentemente. Seu inglês é perfeito e o jeito que você se joga em cena e da tudo de si pelos seus personagens... É raro ver alguém como você hoje em dia Srta. – Ele sorriu encantador e eu senti que os meus olhos brilhavam, se fosse um sonho eu nunca iria querer acordar.
- Obrigada Sr. Connema, eu dei o melhor de mim – sorri com gratidão e ele acenou com a cabeça saindo do cômodo junto com Tash. Quando eles já e estavam longe olhei pra Peter com olhos arregrados e ele deu um mini gritinho histérico. - OH-MY-GOOD! - Peter arregalou os olhos e eu dei um gritinho histérico junto com ele e começamos a pular, quando ele me deu um abraço forte. - A SENHORITA ACABOU DE SER ELOGIADO POR UM DOS CRITICOS DA BRODWAY, VOCÊ TEM NOÇÃO DE COMO ISSO É FODA? - Peter gritou e eu quis dar um berro por dentro.
- POR FAVOR, NÃO ME ACORDA SE ISSO FOR UM SONHO! Ele disse isso mesmo? - Botei as duas mãos na boca e Peter balançou a cabeça em sinal positivo e eu sorri mais ainda quando ele me abraçou de novo.
- Eu disse que VOCÊ era uma estrela – Peter sorriu orgulhoso.
- Você também é, somos estrelas, todos nós somos – falei no abraço e senti meu celular vibrar em cima da penteadeira.
Sai do abraço pra atender e Peter deu uma desculpa que iria no vestiário, assenti e peguei o celular, era uma mensagem de .

“Como foi a peça?” xx
“Acabei de ser elogiada por um crítico da Broadway, acho que morri!” x

“Precisou de um critico da broadway pra dizer que você é brilhante? Não vale um cantor da bayband mais famosa do mundo? tá mandando parabéns e um beijo do tamanho de um arco-iris pra você, esse garoto é gay na boa! -.- X

“Você sabe o quanto isso é importante pra mim seu idiota, e sim claro que vale, obrigada por me encorajar seu mala! Manda beijos com glitter pra ele! xxx

“Ok, mas quando eu mudar de profissão apra pombo correio eu te aviso ok? Xx

“Ok. x

“Para de fletar comigo!” x

“OMG VOCÊ LENDO A CULPA É DAS ESTRELAS, COMO ASSIM?” xx

“Tem muitas coisas de mim que você não sabe, ” x

“Não consigo te imaginar lendo algum livro do John Green, e nem se quer imaginando você comprando um, quem te deu?” x

“Na verdade é seu, você esqueceu aqui em casa” x

“SE VOCÊ AMASSAR UMA PÁGINA DO MEU BEBÊ EU MATO VOCÊ!” x
“Eu não vou amassar, tenho que ir o show vai começar” x

“Ok, boa sorte e me de orgulho!” xx

Ele não me respondeu mais, eu não conseguia parar de pensar era em lendo A culpa é das estrelas. Essa era uma cena engraçada, pela que eu não estava lá para presenciar.
Larguei o celular pra lá e fui me trocar para ir embora.

Mais tarde no hotel eu e ficamos conversando enquanto Peter tinha ido comprar a pizza gigante que ele tinha visto em uma dessas famosas pizzarias da Irlanda, ele não parava de falar nela desde que tinha à visto na vitrine, gordo.
Quando ele voltou com a pizza ficamos nós três no quarto comendo todas as porcarias possíveis que existiam na Irlanda enquanto assistíamos a segunda temporada de Awkward.
- Essa Jenna é uma vaca mesmo. Como uma pessoa pode dizer que a vida dela é difícil quando se tem dois gostosos nos pés dela? - Peter murmurou irritado comendo uma batata frita e eu bufei.
- Por isso que eu odeio esse tipo de séries, a personagem sempre tem tudo e ainda reclama da vida.
- Gente isso é só uma série, relaxem ok? - disse prestando atenção na TV – Olha o Jake, daria tudo pra ter ele na minha cama. - Suspirou encantada.
- Depois eu que sou o pervertido – Peter disse.
- Larga de ser chato cover do Chris Colfer! - jogou uma almofada em Pet que riu.
- SUA VACAA! Você parece a Thrina de Victorious – Peter jogou outra almofada em que abriu a boca indignamente e eu cai na risada ali mesmo.
- Eu não sou chata! - Ela deu língua.
- Você são os melhores amigos do mundo sabiam? - Disse comendo uma batata frita e os dois olharam pra mim soltando um “awn”
- Agora calem a boca que eu quero assistir a droga da série!

* * * * *

Era verão, por isso todas as pessoas viviam de roupas de banho e chapéus de sol pelas ruas de Dublin. Eu tinha saído cedo do hotel sem acordar – já que ela tinha chegado tarde depois de largar as séries que eu e Peter estávamos vendo e ir pra alguma balada.
Coloquei um short azul, uma regata branca com detalhes e peguei minha bolsa e óculos de sol, eu não sabia quase nada sobre a Irlanda, até agora. Passei por dois pontos turísticos até chegar em um lindo lugar, que alias, passou a ser até agora a coisa mais perfeita que eu já vi. Era como o central Parck, a grama verdinha, rochas em cima e banquinhos por todo o lado com vista para um rio.
Aquele lugar era perfeito. Sentei em um dos banquinhos e peguei o celular e disquei o número de .
- Hey – ele falou do outro lado da linha e eu sorri. - Oi! - falei – como foi o show ontem? - Perguntei. - Ah, várias pessoas gritando, a gente cantou, elas gritaram mais, até tacaram um sutiã no meio da cara do , essa foi a mais engraçada até agora.
- Isso não me espanta, elas são safadas demais. - ri sem graça.
- Como foi à peça? - Ele quis saber.
- Foi ótima, como tinha dito, o Richard Connema disse que eu fui incrível e que nunca tinha visto alguém tão dedicada como eu! - falei animada.
- Você é brilhante , não tem o que dar errado – Eu tinha certeza que ele estava sorrindo do outro lado da linha.
- Obrigada – falei – por tudo.
- Você sabe que eu sempre vou está aqui chatinha. – ele disse – Onde você tá?
- Em algum lugar da Irlanda.
- não tá com você?
- Não. Deixei ela dormindo e vim dar um passeio, eu estou num parque, que aliás, é muito lindo. Acho que é... - Parei pra ler uma placa que indicava o nome do lugar e voltei – Phoenix Parck, acho que vocês devem conhecer.
- Você não tá muito longe né? - Ele perguntou preocupado.
- Não, como assim?
- Esse parque é grande , não vai pra muito longe porque eu odeio a ideia de você sozinha no meio do mato, vai que aparece um psicopata!
- Ok, mas acho mais provável você não ir pra esse tipo de lugar. Vai que uma Directioner aparece e te agarra no meio do mato?
- Mas não precisa está no meio do mato pra esse tipo de coisa acontecer – ele riu.
- É, acho que sim. - Não sei por que eu te liguei, deve tá ocupado... Desculpa!
- Ei para, eu não estou ocupado, na verdade me salvou de pagar a aposta do .
- Por que será que me sinto usada? - Falei rindo.
- Nunca vou te usar você sabe, ao menos pra você me ajude a tacar água oxigenada do cabelo do .
- Por que implicam tanto com o cabelo do menino? O cabelo dele é lindo!
- Nós temos o nosso motivo – sussurrou – E você também deve ter um motivo.
- Motivo pra que?
- Pra me ligar ás nove e meia da manhã – riu.
- Ai meu Deus, desculpa eu nem vi hora e...
- Mel relaxa, na verdade a gente nem dormiu.
- Sei lá eu só senti falta de falar com você, mesmo você sendo a pessoa mais insuportável do mundo.
- Vou entender o insuportável como: “a pessoa mais perfeita do mundo”
- Porque tão convencido meu Deus? Por quê? Suas fãs te mimam muito!
- Pelo menos eu as tenho pra me mimarem já que ninguém liga pra mim
- Own tadinho – ri – carente.
- Quando você volta? - ele perguntou.
- Depois de amanhã, e você?
- Depois de depois de amanhã.
- Então a gente se vê – falei com medo de desligar o telefone, mas era preciso.
- Até depois de depois de amanhã – eu ouvi ele bocejar, ela estava com sono e como ele mesmo tinha dito ele nem tinha dormindo ainda.
- Até. E vai dormir! - desliguei o telefone e dei um suspiro olhando para o lago. Ok né.

Fiquei ali por pelo menos uma hora, admirando aquele lugar enquanto os passarinhos cantavam em cima das árvores e o vento fresco passava por mim. Quando chequei a hora no meu celular percebi que já eram quase dez e meia da manhã, precisava voltar para o hotel e encontrar e Peter, com certeza os dois já deveriam ter descido para o café da manhã e não deveriam ter me encontrado. Eu apostaria dez euros que a menos de vinte e cinco minutos eles estariam mandando mensagens feito loucos pra mim.
Quando eu fiz menção de levantar do banco, vi uma imagem que fez um sorriso escapar do meu rosto.
Era um rapaz, ele estava correndo enquanto seu cachorro, que deveria ser um Golden, corria mais ou menos na direção que eu estava sentada. O seu dono corria atrás do cão, que parecia ter toda a energia do mundo para correr pelo parque. Eu me perguntei como ele estava se sentindo, correndo e deixando que o vento percorresse pelos seus pelos. A sensação de liberdade que ele deveria estar sentido deveria ser maravilhosa. Talvez ele só quisesse correr e correr e liberta-se de algo. Quando voltei dos meus pensamentos o cachorro estava sentando de frente pra mim com uma cara sapeca. Foi impossível não sorrir e acariciar seu lindo pelo amarelado.
- Max! Não faz assim... – O rapaz que deveria ser seu dono disse, finalmente o alcançando e eu ri.
– Me desculpe – ele deu um meio sorriso e quando olhou pra mim, me observou por um tempo.
– Ele normalmente não age assim. Não sei o que deu nesse rapaz hoje – ele disse, bagunçando os pelos da cabeça do cachorro e depois, sentando-se ao meu lado.
- Tudo bem, eu gosto de cachorros. Na verdade, sempre quis ter um, mas minha mãe sempre implicou.
- Ele está uma peste, vim correndo com ele até o começo do parque e ele só parou quando viu você.
- Tenho que agradecer – ele deu um meio sorriso.
- Talvez eu tenha esse dom com cachorro. – Admiti.
- Se você tem, porque não arruma um agora? – ele perguntou e eu dei um suspiro, junto com um meio sorriso.
- Minha mãe implicava de eu ter um cachorro, porque eu ganhei um quando fiz oito anos, e me apeguei muito a ele. Ele simplesmente era o meu melhor amigo. Depois de alguns anos, na verdade, quando eu tinha treze ele morreu, perto do Natal. E eu não conseguia mais me concentrar em nada, fui mal nas provas e dei muito trabalho à minha mãe. Por isso ela nunca quis que eu tivesse um cachorro de novo. - Nossa – ele deu um sorriso triste. – Sinto muito... Não sei o que eu faria sem esse meu amigão aqui. – ele disse enquanto alisava a cabeça do cachorro que tinha a língua pra fora, talvez sem fôlego por causa da corrida.
- Tudo bem, com um tempo a gente supera. – eu sorri.
- Meu nome é Matthew – ele apresentou-se e nós demos um aperto de mão e eu sorri.
- .
- É um lindo nome.
- O seu também. Muito diferente.
Matthew não era tão diferente assim, eu estava tentando fazer uma piada sem graça e ele tinha rido. Até que ele parecia legal, eu era uma boa julgadora de caratês.
- Você não tem cara de Irlandesa. De onde você é?
- Na verdade sou Brasileira. Fui passar um tempo com meu pai em Londres para estudar teatro, na verdade por isso que estou aqui. Ontem foi minha apresentação.
- Ual, eu nunca tinha conhecido uma Brasileira antes. O Brasil não é aquele país que tem samba... E bem as meninas costumam a usar aquelas calcinhas...
- É, é isso! – eu ri tímida. Ainda ficava morta de vergonha de todo mundo pensar que o meus país era só calcinha fio dental e carnaval. Fala a sério! Isso era tão injusto, mas era assim que eles sempre iriam ver o nosso país. Mas também não era só isso, eles tinham que conhecer o Cristo Redentor e as comidas que eram bem melhores do que as daqui, pelo menos era o que eu achava. Saudades de coxinha e brigadeiro.
- E você? – eu quis saber. Ele tinha perguntando sobre mim, então era justo eu saber sobre ele também.
- Eu sou Inglês, mas não moro em Londres. – ele parecia confuso. Agora eu tinha começado a me interessar então continuei:
- Então você é de onde? – perguntei curiosa.
- Sou de Yorkshire. – Ele respondeu, eu ainda não entendia o porquê dele estar tão nervoso. - Eu já fui em Yorkshire, na verdade nas primeiras semana que eu vim pra cá. Eu amei aquele castelo de Howard, é lindo não é? – Eu sorri encantada.
- Sim é lindo... E na verdade, é a minha casa. – Ele respondeu entre dentes e eu arregalei os olhos. Ele não estava falando sério! Eu estava falando com um Lorde?
- Esperai, você é um Lorde? – Eu perguntei espantada e depois sorri com a novidade.
- Sim, eu sou. – ele sorriu tímido. - Prazer, Matthew Howard. – ele disse com um sotaque britânico engraçado típico de filmes o que me fez rir. - O prazer é todo meu.


N/a: Oi pessoal, antes de mais nada, obrigada pelos comentários no último capítulo, eu fiquei muito feliz, vocês nem tem idéia! A próxima atualização sai na próxima semana, um beijão e não se esqueçam de comentar :P Beijos!
Escrita por: Yash Grupo no facebook: Fanfics da yash (facebook.com/groups/fanficsdayash)

3 comentários:

  1. Posta Antes. Está Linda!

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  2. Oii Yash.. mt boa estoria :3 espero que um dia eu possa fazer uma fanfic rs mas tá dificil..
    Beijos...
    http://willianernani1.blogspot.com.br | http://fanficsdowill.blogspot.com.br

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